apagando os rastros para ficar cada vez mais bom pra cachorro
"de rua" ou dadá que chegou para ficar
não sei
ainda se sou uma espécie de antropomorfita - quero crer que não, muito
antes pelo contrário - mas do ponto de vista quantitativo, certamente
devo ser mesmo um cara estranho. pois cada vez gosto mais - e me
emociono mais - com os animais do que com a humanidade. em compensação,
tal preferência, vista pelo lado qualitativo, me faz pressupor que ando
cada vez mais em boas companhias. e entre passos e pegadas, de meus dois
pés e dezenas e dezenas de patas, latidos, miados, uivos e rosnados,
acho que vou longe nesta caminhada, já agora sem volta de rabos abanando
sob sol ou chuva.
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